Os 3 Tipos de Fraude mais Comuns em Lojas Virtuais
O comércio eletrônico já é uma realidade há muito tempo, mas somente agora com a facilidade de acesso à internet que vem se tornando promissor, sendo um dos setores que mais crescem no Brasil.
Afinal, a comodidade de comprar algo de dentro de sua casa com apenas uns cliques e ainda por cima bem mais barato do que em lojas físicas, atrai qualquer um. Não? Fora isso, tem a possibilidade de obter descontos exclusivos, sem falar que a entrega é feita em casa. Quem poderia resistir?
O único problema nas compras online é que quanto mais cresce o comércio eletrônico, mais se
aumenta a taxa de fraudes. De acordo com uma pesquisa feita pelo Serasa Experian sobre Tentativas de Fraudes, as tentativas de golpe no Brasil ocorrem a cada 15 segundos.
Segundo Omar Jarouche, coordenador de Inteligência Estatística da ClearSale, embora sejam de diferentes tipos e meios, as fraudes geram danos aos lojistas, enfraquecendo suas vendas pelo chargeback – termo aplicado quando a administradora do cartão cancela uma compra não reconhecida por seu titular, direcionando o prejuízo do pedido ao comerciante.
Pensando nisso, apontamos agora os três tipos mais comuns de golpe realizados em compras pela internet:
1. Deliberado
Este é aquele tipo de golpe em que uma pessoa ou quadrilha roubam e efetuam compras com dados de determinada pessoa. Sendo assim, o nome e o cartão de crédito são utilizados sem o consentimento do usuário.
O pedido é entregue no endereço do fraudador, entretanto a loja fica com o prejuízo financeiro, pois o portador do cartão não reconhece a compra e consequentemente, a administradora do cartão cancela o pagamento.
2. Autofraude
Se na situação anterior o portador do cartão desconhecia a compra, neste é ele mesmo que frauda a loja virtual comprando e depois de receber os produtos notificando a administradora do cartão de crédito alegando também a desconhecer a compra.
3. Amigável
Esta situação nem sempre é feita de má fé, mas ainda assim também nos leva a fraude.
A situação acontece quando uma pessoa conhecida do portador do cartão realiza a compra, mas sem o consentimento do portador. Na maioria dos casos a transação não é reconhecida, causando assim despesa ao lojista.
